O casal envolvido está sendo investigado pela Polícia Civil por homicídio culposo, ou seja, sem intenção de matar. Eles foram ouvidos na quinta-feira (5) pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial, Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, mas não estão presos.
A mãe do menino afirmou ter notado algo estranho na embalagem do refrigerante, enquanto o padrasto teria gritado que se tratava de veneno no momento em que a criança bebia o líquido. De acordo com a polícia, o homem explicou que o veneno seria utilizado na horta da chácara.
Este é um caso extremamente triste e preocupante, e as investigações devem continuar para determinar as circunstâncias exatas do ocorrido e se houve negligência ou má intenção por parte do casal. É fundamental garantir que crianças estejam protegidas e longe de qualquer tipo de perigo, especialmente em relação a substâncias tóxicas.
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